Uma pesquisa realizada em 2015 pelo Ministério da Saúde sobre a saúde do homem mostrou que quase um terço dos brasileiros não tem o hábito de frequentar o médico para buscar auxílio na prevenção de doenças. De acordo com o estudo, 55% dos homens dizem que não procuram ajuda para cuidar da saúde porque nunca precisaram.

Este mau hábito esconde consequências graves: o resultado da procura tardia pelos serviços de saúde é uma das causas que faz com que eles vivam, em média, sete anos a menos do que as mulheres (de 78 para 71 anos de idade, de acordo com a mesma pesquisa).

Um dos meios de mudar esse panorama é a informação. Por isso, o Instituto Viver Hoje lançou mais um projeto. A campanha Homem que é Homem aborda os cânceres masculinos mais comuns: próstata, pênis e testículo. Com linguagem simples, ela serve como um guia de conscientização para que a população compreenda a importância da prevenção e dos cuidados diários com a saúde para uma vida mais longa e com qualidade.