O tratamento foi com anticoagulante, que usei durante seis meses. Após a saída do hospital realizei acompanhamento com pneumologista e hematologista. Foi realizada uma triagem onde não foi detectado nenhum fator genético ou nenhuma trombofilia. O problema surgiu devido ao uso de anticoncepcional.
Na época estava em semana de prova na faculdade, tive que ficar em regime especial, houve um atraso no meu semestre. E fiquei afastada do trabalho. Aconteceu uma vez, e espero que nunca mais aconteça, por isso qualquer dor diferente, já fico atenta e assustada. Mudei minha rotina depois disso, faço atividades física cinco vezes por semana e procuro manter o acompanhamento médico. Também tive que colocar o DIU de cobre, pois não posso mais tomar anticoncepcional. Fora isso, sigo a minha vida normalmente”.
Aila Crisna dos Santos, 24 anos, enfermeira
